sábado, 31 de outubro de 2009

A CIGARRA E A FORMIGA, DE LA FONTAINE

A CIGARRA E A FORMIGA

La Fontaine
A cigarra, sem pensar
em guardar
a cantar passou o verão.
Eis que chega o inverno, e então,
sem provisão na despensa,
como saída, ela pensa
em recorrer a uma amiga:
sua vizinha, a formiga . Pedindo a ela, emprestado,
algum grão, qualquer bocado
até o bom tempo voltar.
- Antes de agosto chegar,
pode estar certa a Senhora:
pago com juros, sem mora.

Obsequiosa, certamente,
a formiga não seria.
- Que fizeste até outro dia?
perguntou à imprevidente.
- Eu cantava, sim Senhora,
noite e dia, sem tristeza.
-Tu cantavas? Que beleza!
Muito bem: pois dança, agora

Relatório nº 2 - P3

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL


SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO

COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.










Relatório nº: 02 Turma : Língua Portuguesa Turno:

Área: L. Portuguesa TP: 03 Data: 30/10/09

Escola Estadual: Professor Antonio Salústio Areias

Professora Formadora: Ester Schiavi do Nascimento

Professora Cursista: Terezinha Hiromi Izumi Christofori







Relatório apresentado à equipe GESTAR II – cidade de Aquidauana, Mato Grosso

do Sul, referente `a atividade prática da Unidade 11 – Tipos textuais, Seção 1 - Sequên-

cias tipológicas: descrição e narração.

Atividade realizada no período de 26 a 29/10/09, com alunos do 8º ano – Ensino

fundamental, propõe um jogo em que os participantes farão um exercício de descrição

de objetos, logo após escreverão textos descrevendo um objeto de grande valor pessoal,

poderão ler seus textos e realizar outras atividades afins.

O JOGO: O OBJETO INESQUECÍVEL

* A classe foi dividida em dois grupos;

* Um aluno levanta-se, dirige-se a um representante do outro grupo e diz o nome

de um objeto;

* O aluno escolhido, diante da classe, descreve o objeto sem dizer o nome;

*Após algumas tentativas e, no início um pouco de confusão, os alunos acertaram

quase todos os objetos descritos;

* Tempo estipulado para que o grupo conclua qual o objeto: 3 minutos;

* O grupo A foi o vencedor, adivinhando maior número de objetos, dentro do pra-

zo;

* Pelo tempo disponível, 50% de cada grupo passou pela atividade de descrever.

Findo o jogo, o professor conversa com os alunos sobre as características de textos

do tipo descritivo, exemplificando, depois propõe que cada aluno escreva um texto, des-

crevendo um objeto de grande valor pessoal, dando o maior número de informações

possíveis e identificando-o apenas na última linha do texto. Antes de findar a aula,

alguns alunos lerão seus textos para comentários sobre clareza e objetividade.

CONCLUSÃO:

A atividade foi muito proveitosa, os alunos tiveram, durante o jogo, clara noção do

que é descrever e, com isso, não tiveram muita dificuldade em escrever seus textos. O

que pudemos observar foi a predominância de seqüências narrativas em todos os textos,

mas isso também é importante: saber que a descrição deve estar contextualizada para

que haja melhor entendimento.

Escolhemos um texto e realizamos a atividade de destacar os trechos com sequên-

cias descritivas e os trechos com seqüências narrativas, para que os alunos façam a

distinção de cada tipo e, percebendo a predominância de um, possa caracterizar seu

texto.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

USO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

USO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA




A tecnologia oferece mais opções ao professor com aprendizes de todas as idades, o acervo torna-se ilimitado, os alunos parecem muito mais interessados, pode-se acessar em qualquer lugar, há interatividade aluno X aluno e professor X aluno, a participação é maior, um aprende com o outro. Comparando com o método antigo, quando os alunos pareciam entediados, não se sentiam atraídos, não havia novidades, hoje os recursos são vários. É importante criar ambientes de aprendizagem com a presença de novos recursos tecnológicos que possibilitarão tanto ao professor quanto ao aluno novas experiências. O professor sairá do estado em que se encontrava por tantos anos e irá buscar desenvolver-se, para isso todos os recursos estão disponíveis para que novos métodos de aprendizagem sejam colocados em prática.

O aluno é o foco, receberá as informações de maneiras variadas e muito mais desafiadoras e interessantes, e num processo óbvio, será levado a adquirir novos conhecimentos, mais significativos para ele, visto que sentirá estar envolvido no mundo moderno e não à margem dele, como vinha acontecendo. Reflexão – Atividade 6 – Terezinha Izumi

domingo, 4 de outubro de 2009

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL


SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO

COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.

Relatório nº: 01         Turma : 8º ano A         Turno: Matutino
Área: L. Portuguesa        TP: 3                  Data: 27/09/09
Escola Estadual: Prof Antonio Salústio Areias
Professora Formadora: Ester Schiavi do Nascimento
Professora Cursista: Terezinha Hiromi Izumi Christofori

Relatório apresentado à equipe GESTAR II – Língua Portuguesa, cidade de Aquidauana, Mato Grosso do Sul, referente à atividade prática da Seção 3 – Classificando gêneros textuais.



Atividade realizada no período de 21 a 30 de setembro de 2009, com alunos do 8º ano – Ensino Fundamental ,propõe uma reflexão a partir de um gênero freqüentemente trabalhado nas escolas: a fábula. A partir desse gênero tão conhecido, iremos fazer uma reflexão mais profunda a respeito das características que o aproximam de outros textos e permitem identificá-lo como fábula.
- Leitura de duas versões de Monteiro Lobato com base na clássica Fábula da Cigarra e da Formiga: A cigarra e as formigas – a formiga boa e A cigarra e as formigas – a formiga má.
- Leitura da biografia de Monteiro Lobato.
- Discussão sobre os textos:
* É só uma historinha infantil?
* Traz mensagens importantes para a nossa vida?
* O que são fábulas? Quais vocês conhecem? O que há numa fábula?
- Entendimento – interpretação e questões sobre a concepção de trabalho inseridas nos textos:
* Qual é a ideia de trabalho que está por trás da atitude da formiga má?
* E por trás da formiga boa?
* Comparando os dois textos, você poderia dizer qual seria a concepção de trabalho do autor desses textos, Monteiro Lobato?
* Diga por que esses textos são classificados como fábulas.
- Cópia da terceira versão da fábula A cigarra e a formiga, de La Fontaine:
- Leitura da biografia de Jean de La Fontaine.
- Interpretação do texto e reflexão sobre os conceitos de trabalho da cigarra e da formiga:
* Qual trabalho é mais importante, o da cigarra ou da formiga? Por quê?
* No mundo em que vivemos, cantar é considerado trabalho? Explique.
* Qual seria sua posição, se você fosse a formiga e a cigarra viesse lhe pedir abrigo e alimento?
* Considerando os três textos analisados, quais as semelhanças e as diferenças entre eles?
* Escreva duas frases sobre “ a moral da história “ que cada uma das versões admite.
* Se compararmos os textos: A cigarra e a formiga com o poema Aonde? De Florbela Espanca, da Literatura Portuguesa, que observações você poderia registrar?


Inicialmente os alunos entenderam tratar-se do estudo de historinhas infantis, porém, com o encaminhamento da discussão passaram a interessar-se pois o tema TRABALHO sugere muitas reflexões.
Os alunos mostraram-se críticos, uns tomando partido da formiga boa, outros da formiga má. O que os incentivou a discutir, a meu ver, foi a oposição entre duas idéias que surgiram: A arte é trabalho?
Ou só o labor?
Trabalhando com a terceira versão, esta em forma de poema, os alunos encantaram-se com a preocupação do poeta com a forma do texto: a rima, a musicalidade, o tom da narrativa que foi dado à leitura do poema, mas conservando a beleza que é própria dos poemas.
Um aluno foi convidado a declamar o poema utilizando a entonação própria da narrativa, não com a suavidade do poema lírico, depois vários outros se mostraram dispostos também, porém para não quebrar a originalidade, apenas um o fez.


Questões para reflexão:
1. Qual trabalho é mais importante, o da cigarra ou da formiga? Por quê?
2. No mundo em que vivemos, cantar é considerado trabalho? Explique.
3. Qual seria a sua posição se você fosse a formiga, e a cigarra viesse lhe pedir abrigo e alimento? Comente.
4. Considerando os três textos analisados, quais as semelhanças e quais as diferenças entre eles?
5. Escreva duas frases que possam refletir a moral da história que cada versão admite.
6. Se compararmos os textos A cigarra e a formiga com o poema Aonde? De Florbela Espanca, que observação você poderia registrar?


A partir dessas questões, podemos concluir que os alunos consideram o esforço como trabalho, apesar de aceitarem o ato de cantar como algo importante. A maioria dos alunos é a favor de que a cigarra também seja previdente, trabalhe e poupe para os momentos difíceis, apesar de concordarem em abrigá-la caso fosse necessário.

Frases mais pertinentes:
“Amar também é ajudar o próximo.”
“Amar é acolher quem necessita.”
“A gente colhe aquilo que planta.”
“Sempre haverá amizade em tempos de aflição.”
“Trabalhar não é só cantar, mas também se esforçar.”
“Se as pessoas ajudassem umas as outras o mundo seria melhor.”
“A pessoa que ajuda o próximo sempre recebe retorno.”


Para concluir, houve uma conversa sobre o gênero fábula comparando com diversos outros que os alunos conhecem, e eles puderam confirmar as características próprias do gênero.
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – Gestar II – Língua Portuguesa




Cada um de nós constrói a sua própria história


e cada ser carrega em si o dom de ser capaz,


de ser feliz!(Almir Sater/Renato Teixeira)







MEMORIAL – ALGUMAS REFLEXÕES

Por

Terezinha H. I. Christofori



Nasci na cidade de Aquidauana há 49 anos, onde hoje vivo, apesar de ter conhecido outras localidades, numa família de descendentes japoneses que sempre prezaram a qualidade em tudo que se faz, o orgulho da raça, o sucesso a qualquer preço...

Desde cedo, vendo tios e tias estudando e indo para a escola, inclusive uma tia professora e depois “supervisora”(função pedagógica da época), senti um forte desejo de estudar, de me arrumar toda com aquele uniforme que achava lindo, o sapatinho engraxado, principalmente a lancheirinha, e sair em direção à escola. Meu pai ficou todo orgulhoso com aquela disposição toda de começar tão jovem, cinco aninhos. Na época não havia a Educação infantil, mas um ciclo de primeiras séries: A, B e C. Não freqüentei muito o primeiro ano A, ficava brincando pelo caminho. Quando voltei à escola no 1º B, logo fui classificada para o 1º C, no grupo escolar. Fui então estudar na grande escola do centro da cidade, e lá vivi um dos melhores períodos da vida, visto que inesquecíveis, quando aprendi muito do que me sirvo até hoje.

A alfabetização então foi um tanto quanto conturbada, não ficávamos na mesma turma até o fim do período. Aprendi a ler e escrever brincando, antes da escola formal, e lá a alfabetização foi sistematizada, e me apaixonei pelos livros de histórias, os gibis, tudo que me apresentasse a leitura. Como faz muito tempo que tudo aconteceu, não me lembro da concepção de leitura e de leitor que sustentavam o método utilizado pela professora, mas posso afirmar que deixou frutos firmes e fortes, pois a leitura passou a fazer parte da minha vida como o ar que respirava: pulava janela escondida para ler gibis na casa dos vizinhos, encontrei uma mina do tesouro na biblioteca municipal, e tornei-me sócia assídua, que lia no local o que não podia levar emprestado, desde os livros de literatura até as enciclopédias, e enquanto não me tornava adolescente com outras prioridades, foi assim que vivi minha infância, em meio aos livros.

O código alfabético foi muito rapidamente assimilado, não foi preciso que qualquer professora se preocupasse com o desenvolvimento da compreensão das leituras com que eu me envolvia, eu e as personagens éramos um só ser, eu entrava nas histórias, vivia todos os enredos, viajava por um mundo fabuloso. Não posso dizer que invejo as crianças e jovens de hoje, que parecem ter acesso a um ilimitado acervo através da Internet. Os professores parecem não conseguir passar aos alunos a paixão pela leitura, apesar de que pareça ser o gosto pela leitura algo além de estímulos externos, em mim surgiu de dentro, foi paixão diante de um baú cheio de gibis. E dizendo isso começo a refletir, sabe que é isso mesmo? Algo que ouvi algumas vezes nos tempos de faculdade e depois, em algum curso, é preciso oferecer às crianças um ambiente motivador.

As primeiras leituras na forma oral foram realizadas por mim mesma, na escola alguns professores proporcionaram-me esse prazer, e descobri que aquele mundo podia ser ainda mais emocionante, ouvindo aquela voz agradável falando de coisas que nos fazia sonhar, depois, pela vida afora, ouvi contadores de história inacreditáveis, daqueles que parecem ser vários em um só: herói, monstro, a bruxa, a princesa...

Ah, os livros que li: gibis, o primeiro livro que ganhei: “O papa-moscas”, os contos de fada, quase toda coleção de Monteiro Lobato, quase todos os livros infantis da biblioteca municipal, literatura brasileira, portuguesa, francesa, inglesa, entre eles Agatha Christie, best-sellers, quase todos de Jorge Amado. Depois descobri os poemas e li muitos, alguns, inúmeras vezes. Surgiram as Julias e Sabrinas, na faculdade quase aconteceu o impossível, não simpatizava com as leituras solicitadas e cobradas, estranho isso! “Grande Sertão Veredas”... Terminei o curso em Três Lagoas, e voltei a amar a leitura, nos envolvemos com Machado de Assis junto com o professor Orlando Antunes, fanático por Machado. Hoje, professora, perdi as contas dos livros paradidáticos, das infanto-juvenis lidos com os alunos, e leio a Bíblia de vez em quando, menos do que deveria e gostaria.

Na minha escola, acho que posso me expressar assim, não sei o que os professores leem, eu procuro ler o que me chega, os que sugerem e os que eu gosto. Os meus alunos estão lendo, semanalmente eles dirigem-se à biblioteca para escolher livros, e talvez não 100%, mas a maioria está lendo, principalmente os menores. Tenho até um projeto nesse sentido, que envolve leitura e produção de texto, partindo do pressuposto de que quem não lê não escreve. A nossa biblioteca, felizmente, tem um acervo razoável e pessoas dedicadas cuidando dela.

Nesse projeto que citei, procuro ver mudança nos textos escritos pelos alunos depois de um tempo dedicado à leitura dos livros da biblioteca. Como sei que o aluno não deve escrever somente para um único leitor, no caso o professor, venho estimulando a postagem em Blogs que possibilitam a interação entre escritores e leitores. Todos escrevem e tem acesso aos textos dos colegas. Também discutimos e procuro ensinar a eles que os textos possuem uma finalidade, dependendo do que se escreve é preciso saber a quem aquilo interessará.

Os alunos escrevem de acordo com a seqüência do livro didático, desde textos narrativos, que passam por diversos gêneros até a criação de poemas. Alguns textos são estimulantes e sinto que eles escrevem com prazer, outros por simples obrigação, mas preocupo-me em mudar essa situação. Certos assuntos chamam mais a atenção desses adolescentes, por exemplo, um debate sobre sexualidade, e eles tanto falam quanto escrevem o que pensam, expõem suas dúvidas, expressam sua posição diante de situações.

É muito triste falar desta maneira, mas infelizmente na minha escola, ler e escrever não são práticas cotidianas e comuns. Nos dois últimos anos chegou o projeto Além das Palavras, e é neste projeto que coloco minha esperança de um dia sermos uma escola que lê e conseqüentemente, escreve com competência. É com o livro “Para Ler e Reler” , com seus poemas deliciosos e encantadores, os textos interessantes, que vejo meus alunos se interessando pela leitura, de forma natural, sem cobranças, para gostar de ler.

Tenho dois concursos e conheço os dois lados da moeda, trabalho com séries iniciais e por possuir formação em Letras, também com séries finais, e é aí que encontro os obstáculos, de alunos que não querem ler, com muitos problemas na escrita e que não veem na língua mãe nenhum atrativo. O trabalho com eles é de formiguinha, com paciência e esperança, torcendo para que as teorias que aplico deem certo.

Ainda hoje vi uma propaganda do governo federal: Seja professor! O que está acontecendo? Sei que convivemos com uma porção de problemas, violência, desinteresse, falta de investimentos... mas neste Memorial quero deixar registrado que, mesmo nos dias mais difíceis, é na sala de aula que me empolgo, que me sinto mais viva, porque sinto naquelas vidas tão diversas, que ali está o futuro, e é nosso papel torná-lo um pouco melhor!
Analise comparativa da musica Teresinha de Jesus e a cantiga de roda de mesmo nome




A cantiga de roda é um cântico infantil com linguagem apropriada para as crianças. Os três cavaleiros acudiram-lhe, o primeiro foi seu pai; segundo seu irmão e o terceiro era um desconhecido a quem ela deu a mão.
A musica Teresinha de Jesus é um poema com linguagem apropriada para adultos, feita por Chico Buarque, o primeiro cavalheiro deu-lhe um ursinho de pelúcia e chamando-a de rainha e tratando-a como uma criança; o segundo cavalheiro deu-lhe um litro de aguardente e chamando-a de perdida, cheirou sua comida, vasculhou suas gavetas e arranhou seu coração; o terceiro veio como quem chega do nada , não trouxe nada e não perguntou nada, chamou-a de mulher e instalou-se como posseiro dentro de seu coração.

Nos dois textos há três cavaleiros e Teresinha é personagem principal, os dois últimos cavaleiros, de cada musica respectivamente são desconhecidos.
Analise comparativa da musica Teresinha de Jesus e Cantiga de Roda do mesmo nome


Cantiga de Roda e Teresinha de Jesus(música)
O primeiro,a cantiga de roda Teresinha de Jesus é voltado a um publico infantil,porque o seu conteúdo tem certo tipo de linguagem mais apropriada para crianças e seu desenvolvimento é mais reservado.Na cantiga de roda a primeira estrofe refere-se ao pai dela e na música refere-se a um pretendente.
Na cantiga,o pai chega como um cavalheiro só para ajudá-la e na música o pretendente vem e a trata como criança,apesar de querer outras coisas.
O segundo homem da cantiga refere-se ao irmão que também quer ajudá-la educadamente,e o segundo homem da música era também um pretendente ele veio muito curioso alem de ofende-la também era um bebado.
O terceiro pretendente da cantiga,sem saber a identidade,Teresinha da a mão,o terceiro homem da música é um tal misterioso que chega com atitude,a chama de mulher e foi a esse que ela escolheu pois conquistou seu coração.

Os dois textos referem-se a duas mulheres com o nome de Teresinha de Jesus que se assemelham através da musica pois nas duas elas tem chance de escolher três pretendentes,e as duas escolhem o terceiro.